Nesta sexta estréiam filmes de diversas procedências e estilos, mas impulsionados pelo mesmo tema, ou seja, a desesperança proporcionada pelas condições econômicas e sociais do presente. Nos Estados Unidos a crise financeira desvenda a fragilidade do sistema e provoca baixa estima entre gente que se considerava a nata da humanidade e que agora se percebe sem aquela importância que acreditava possuir. Esse é o substrato de “Confissões de Uma Garota de Programa”, (acima) de Steven Soderbergh. O filme não tem cenas de sexo, mas mostra personagens se vendendo uns aos outros. Esse filme tem parentesco com o brasileiro “Se Nada Mais der Certo” (acima), de José Eduardo Belmonte, grande vencedor o último Festival do Ceará. É um filme sobre o desespero e seus efeitos. Os personagens são jovens massacrados pelo achatamento da classe média: um jornalista desempregado (Cauã Reymond), um motorista de taxi sem veículo próprio (João Miguel) e uma menina da noite que faz a ponte entre eles e a marginalidade (Caroline Abras).
Falando em desespero, esse é também o mote da nova comédia do inglês Sacha Baron Cohen, que fez “Borat”. Trata-se de “Bruno” (acima), apresentador de um programa austríaco de TV cai em desgraça na Europa e vem procurar trabalho em Los Angeles. Radicalmente gay e despudorado, na busca de espaços na mídia, ele ignora toda e qualquer regra de compostura. E também com a crise imobiliária como pano de fundo uma quase comédia de horror, “Arraste-me para o Inferno" (acima), de Sam Raimi que fez o já clássico “A Morte do Demônio” em 81. Uma gerente de banco não aceita o atraso na prestação no financiamento da casa de uma bruxa e, em troca recebe, uma maldição.Qualquer um desses dá pra assistir, menos o “Veronika Decide Morrer” baseado em livro de Paulo Coelho. (abaixo)
Falando em desespero, esse é também o mote da nova comédia do inglês Sacha Baron Cohen, que fez “Borat”. Trata-se de “Bruno” (acima), apresentador de um programa austríaco de TV cai em desgraça na Europa e vem procurar trabalho em Los Angeles. Radicalmente gay e despudorado, na busca de espaços na mídia, ele ignora toda e qualquer regra de compostura. E também com a crise imobiliária como pano de fundo uma quase comédia de horror, “Arraste-me para o Inferno" (acima), de Sam Raimi que fez o já clássico “A Morte do Demônio” em 81. Uma gerente de banco não aceita o atraso na prestação no financiamento da casa de uma bruxa e, em troca recebe, uma maldição.Qualquer um desses dá pra assistir, menos o “Veronika Decide Morrer” baseado em livro de Paulo Coelho. (abaixo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário