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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

“A Garota do Parque” é exemplo de filme injustamente lançado apenas em DVD

Lançado em DVD, “A Garota do Parque” um filme de 2007 que, apesar da sua qualidade muito acima da média, não foi exibido no circuito comercial brasileiro. Trata-se de uma produção independente, primeiro filme dirigido pelo competente dramaturgo David Auburn. Em 2001, com apenas 31 anos, simplesmente ganhou os prêmios Pullitzer e Tony pela peça teatral “A Prova” − adaptada para o cinema por John Madden, com Anthony Hopkins e Gwyneth Paltrow, aliás, um dos mais importantes filmes de 2005, incluído no meu livro OS MELHORES FILMES NOVOS. Depois disso, já com as portas abertas em Hollywood, em 2006 ele escreveu o roteiro de “A Casa do Lago”, um remake do melodrama fantástico sul-coreano “Il Mare” (“Siworae”) de 2000.
Agora dirigindo o próprio roteiro, ele finalmente alcança o patamar de autor de cinema com este drama a um só tempo simples e de indiscutível intensidade dramática. A sinopse da trama poderia valer para um dramalhão televiso, mas o texto de Auburn faz o oposto e jamais se perde no lugar comum. Numa das suas mais convincentes atuações, Sigourney Weaver faz o papel de uma mulher cuja filha de três anos foi raptada e jamais encontrada. Quinze anos depois, já com o casamento destruído e afastado do marido, ela volta a viver na cidade onde morava e tem dificuldade em se relacionar com o filho prestes a se casar. E aí conhece por acaso uma prostituta com a idade que filha teria se estivesse viva. Ao saber que ela a moça é órfã desde os três anos, passa a tratá-la de maneira maternal, o que é interpretado de modo distorcido por ela e pelo filho. O jogo de mal entendidos e ciladas dramáticas vai se desenvolvendo até culminar com uma inesperada catarse. É uma aula magna de roteiro cinematográfico: concebido com profundidade, doçura e elegância.

A Garota do Parque
The Girl in the Park
USA 2008 - 109 min
lançamento em DVD
Distribuição California Filmes
Direção David Auborn
Com Sigourney Weaver,
Kate Bosworth, Elias Koteas

16 comentários:

Rodolfo disse...

Eu quero lhe perguntar algo. Eu não sei se era a imagem ruim mas quando ao ver o final do filme eu fiquei sem entender se a protagonista viu ou não a marca de nascença. Você pode me responder por favor.

Unknown disse...

gostaria da resposta da pergunta do rodolfo tambem
não entendi se a menina era mesmo filha dela
ou se a garota sabia q ela perdeu a filha e queria dar um golpe
a menina era mesmo a filha???

Anônimo disse...

Acho que o desfecho do filme deixou a desejar. Fiquei com a mesma dúvida de Rodolfo em relação a cena final.

Anônimo disse...

Também não entendi o final! Tenho as mesmas duvidas.. Preciso de uma resposta!! Aguardo..

Anônimo disse...

a menina não era filha dela, ela queria dá um golpe. (mas se acabou encvolvendo) qdo a Louis comprou o DVD viu q a dedicação era para a filha dela. e comentou com seu irmão doido onde ele mesmo falou o nome de meggie (já armado). Ela percebeu isso no final... qdo achou o cd em sua casa. mesmo assim tinha dúvida (nós tb interlocutor) e ela tiva a prova real qdo não encontra a marca de nascença chando a menina pelo o nome dela mesmo. mas qdo ela deixa uma foto no album é para dedicar q seria uma pessoa nova em sua vida.

Anônimo disse...

isso mesmo gente, a menina não era filha dela e queria enganá-la. No final isso fica muito claro quando ela vê o CD com a dedicação à Maggie verdadeira, ou seja, a Louisie se aproveitou da situação...
A prova de que não era a filha dela era a marca de nascença, inexistente na perna da Louise.
E ainda bem que não era, pois aí sim o filme cairia no lugar comum...

Anônimo disse...

bom eu também não entendi bem o final.
mas eu acho que a menina realmente era a filha dela.
só não entendi porque ela resolveu guardar segredo.mas afinal é um bom filme que deixa a desejar no final.

Anônimo disse...

Deixa a desejam para aqueles que não entenderem a essência do filme. Ficaria sem graça se O Louise fosse filha dela.

Breno disse...

Bem,entendi que o diretor não quis revelar se a garota era ou não a filha desaparecida de Julia.Isso fica por conta da vontade,e imaginação de cada um.hehe
Bom drama psicológico!!!!

Anônimo disse...

esse filme é muito legal pena ki eu peuitii(perdi)o meu e vuxes o ki é ki acham?

valeriaejb disse...

eu fiquei com vontade de levantar a saia dela.....

Unknown disse...

Amigos, acho que assisti a um filme diferente de vcs. Quando a garota coloca a foto no livro, a foto mostra uma mulher que é a mesma que esta sentada ao lado quando a menina desaparece no parque. depois na delegacia quando a Signornei é presa, o filho fala para o delegado que um cara roubou a criança e mais um menino e que ficou na cadeia e morreu há mais de 02 anos. Pra mim é filha dela mesmo. eu mesmo tenho uma pinta de nascença que era na barriga da perna e hoje depois de 50 anos ela esta na parte posterior da coxa... O que acham?

Alessandra Cordeiro disse...

A garota é mesmo a filha dela. Exatamente, a foto da mulher que está sentada com a menina é a mesma mulher que estava no parque sentada ao lado da mãe verdadeira da menina.

Anônimo disse...

Olá!! Vi uma parte deste filme a alguns dias na tv, mas não desde o começo. Então fiz o download e o revi completo e após rever estes pontos do final e do início, concordo com as opiniões de Carlos e Alessandra, mas, em parte, também concordo com a opinião do anônimo que disse que perderia a graça, talvez. E o diretor não quis revelar como disse o Breno, ou talvez ele tivesse deixado este quebra-cabeça para o pós-filme ou até ter uma sequência. Eu já tinha lido anteriormente que marcas de nascenças não são permanentes então eu não descartaria a possibilidade de ser ou não por causa disto. Talvez pelo tempo, e de fato vemos no dia a dia quanto é difícil reencontrar e reconhecer uma criança após 16 anos.. mas no final ao colocar aquela foto no álbum ao mesmo tempo passa ideia de que nem a garota sabia realmente quem era. Tem aquele ponto do filme ela dizendo para Julia que onde estava era lembrança mais antiga que tinha. Quando guri usou o nome da Maggie realmente forçou a situação para enganar a Julia mas o próprio vestimento da Louise tinha estilo semelhante com saia da Maggie. Lendo sinopse no wikipedia, fala em esperança ilógica. Também não é lógico dizer que uma garota perdida esteja morta, como na cena do filho dizendo para mãe que a Maggie esta morta, que tenha sido adotada sim. Já vi outro filme com a Signornei e com a Kate também mas este foi o melhor que vi das duas.. estes pontos do diálogo entre delegado e o filho e a tal mulher que esta com a garota vou rever para tentar reforçar esta ideia de que a Louise é sim a Maggie.

Francisco Júnior disse...

Assisti esse filme ontem a noite. Qualquer filme com Sigourney Weaver eu compro. Não acho que seja filha até porque o diretor quis deixar bem claro isso! Marca de nascença que some? Se o diretor quisesse passar essa idéia seria mais claro e não tem sentido que essa garota seja a filha desaparecida.. não tem sentido algum! Até porque com 3 anos idade uma criança reconhece a própria mãe mesmo depois de 16 anos...o final realmente é fraco mas o filme como um todo é bastante interessante e bem feito em sua proposta.

skox disse...

Sabe o que toda essa discussão me lembra ?! A polêmica literária de Machado de Assis "Capitu _-_ esposa adúltera de Bentinho (ou não)" !!!!!!

Se toda essa produção conseguiu motivar essa disputa de pontos-de-vista entre os espectadores do filme, isso obviamente é um bom sinal 👋😎😅😌🤨🤔😉😃🧐😏😕😂👍🆗