segunda-feira, 4 de abril de 2011
Na Cinemateca em abril, uma retrospectiva completa da história do cinema baiano
Começando dia 6 e durante o mês de abril, a Cinemateca Brasileira promove uma retrospectiva do cinema baiano. Desde clássicos em cópias restauradas pela própria Cinemateca, a filmes representativos da produção baiana nos anos 2000, passando pelo Ciclo do Cinema Baiano (1959-1964) e pela produção de vanguarda das décadas de 1960 e 1970. Entre muitas outras atrações, teremos Bahia de Todos os Santos (1960), de Trigueirinho Neto, marco do Ciclo do Cinema Baiano, e raiz do cinema novo; O Mágico e o Delegado (1983), deliciosa comédia de Fernando Coni Campos; do célebre cineasta Roberto Pires teremos Redenção (1959), A Grande feira (1961), com Antônio Pitanga, Luiza Maranhão e Helena Ignez (foto acima); e Tocaia no asfalto (1962), fotografado pelo mestre Hélio Silva. Glauber Rocha comparece com Barravento (1961), seu primeiro longa-metragem, e as obras-primas Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) e O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969) – dois clássicos do cinema mundial. Pérolas do underground baiano surgem filmes como Meteorango Kid – Herói intergalático (1969), de André Luiz Oliveira, um retrato da juventude baiana em plena ditadura militar no Brasil. Além de contar também com um programa de curtas realizados nos anos 1990 e 2000, a mostra apresenta os longas Cidade Baixa (2005), de Sérgio Machado, com Alice Braga, Lázaro Ramos e Wagner Moura (foto abaixo), Prêmio da Juventude no Festival de Cannes de 2005, e Eu me lembro (2005), de Edgar Navarro, grande vencedor do Festival de Brasília de 2005.
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Um comentário:
Muito bom o seu blog, Luciano.
Parabéns.
www.ofalcaomaltes.blogspot.com
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