Em termos de filmes novos, a semana traz alguns atrativos potencialmente capazes de arrancar os espectadores das piscinas, dos lazeres campestres e até das praias. Isso significa que os cinemas oferecem filmes para as principais facções nas quais se divide o público de cinema.
O filme já colecionou outros 127 prêmios em festivais e associações de críticos. É escrito e dirigido por um jovem de 31 anos, chamado Damien Chazelle, que já aplaudimos em seu outro título de sucesso, que foi “Whiplash: Em Busca da Perfeição”. Aliás, aquele outro trabalho deu o Oscar de melhor ator coadjuvante para JK Simmons.
Na essência, a história consiste num simples encontro de amor: ao chegar em Los Angeles o pianista de jazz Seb (Ryan Gosling) conhece a atriz iniciante Mia (Emma Stone) e os dois se apaixonam. Eles tentam se relacionar afetivamente, apesar da extrema competitividade da capital do cinema.
O filme tem charme e estatura para reeditar o sucesso de grandes clássicos musicais, como “Cantando na Chuva” (1952), “O Picolino” (1935), e “Um americano em Paris” (1951).
Em 1930, por ocasião do domínio japonês na Coreia do Sul, uma jovem nativa vai trabalhar para uma herdeira japonesa vive vida isolada ao lado de um tio autoritário. Ela e um vigarista planejam conquistar a herdeira, casar com ela, roubar a sua fortuna e prendê-la em um sanatório.
Essa história em tom de tragédia shakespeariana foi aplaudida em Cannes e ganhou o prêmio de público como na 40° Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Esse personagem descobre que é descendente de um integrante dessa seita e, por conta de uma suposta herança genética, reencarna um guerreiro espanhol para enfrentar os cavaleiros templários que sobrevivem até hoje. A direção é de Justin Kurzel, que fez uma versão australiana de Macbeth, também estrelada por Michael Fassbender.
Nenhum comentário:
Postar um comentário